terça-feira, 24 de novembro de 2009

AVALIAR É PRECISO! JÁ! JÁ!

REFLETIR PRIMEIRO, AVALIAR DEPOIS.
AVALIAR É PRECISO, SABER O QUE AVALIAR É MAIS NECESSÁRIO AINDA.

"Saiba que estou em você, mas você não está em mim".(Raul Santos Seixas - Gita)

Não podemos mais admitir que as avaliações dentro das escolas permaneçam no mesmo corriqueirísmo e desencanto sem saber o que realmente avaliar, sem saber que tipo de ser humano formar. John Watson já dizia que se lhe dessem dois bebês ele faria um homem de bem e o outro criminoso. Loucura dele ou não, tudo isso ainda é possível. Já imaginopu se o Watson criminoso estiver dentro dos professores. Pense muito quando for abrir a boca para dizer, no dia do conselho de classe final de sua escola, que seu aluno será reprovado porque ele não aprendeu nada. Será que não aprendeu ao menos, geograficamente falando, o itinerário de sua casa, se é que tem, até a escola? e por falar nisso, quando o ir e vir será válido nos currículos?
Não esqueçam que também seremos avaliados! Mas cá ao menos podemos querer! Ter, sabe se lá como ou quando!
Como em nossa UFBA/Irecê não tem corredores, as conversas e indagações ficam aos arredores, na mesa de bar, nos encontros de orientação e em outros meios comunicáveis.
Queremos mesmo ou só é conversa de desabafo?
Queremos saber qual é mesmo a intencionalidade de algumas atividades do curso. Algumas puramente tecnicistas e ou talvez profissionalizantes tende a desatar algum nó da corda sem ponta, rizomaticamente falando? Queremos entender por que só podemos entender aquilo que o outro que me ensina entende. Queremos saber o que há de errado em citar as inteligências múltiplas de Gardner. Queremos entender por que temos que saber de tudo do mesmo tanto que o outro sabe. Queremos entender que tipo é esse que se chama autonomia. Queremos entender por que temos direito de ir e vir e mesmo assim continuamos pedindo para mijar. Se fosse defecar não daria tempo mesmo! hehehehe! E por que não posso rir virtualmente? Vai dizer que isso também não pode?!

Gasolina
Apertos de mãos em tempos não políticos.