Ótimo curta pós-modernidade.
Tenta mostrar o desequilíbrio social através da ignorância das pessoas menos instruídas, menos possibilitadas ao meio ideal para uma vida digna, por fim, deixa claro que a miséria é fruto da pobreza sócio-cultural.
O diálogo, por existir dois personagens, deixa explícito o monólogo do tão requisitado pela sociedade. O capital cultural, desenhado na personagem.
A vida vivida aos trancos e barrancos por falta de aceitação e até mesmo de oportunidade ou condições de ingressar numa escola para melhor formação, deixa a única opção de fazer seu próprio mestrado com sua própria vivência cotidiana. O menos favorecido adquire seu capital cultural, mas não dissemina porque a massa dominante fala outra língua. Enquanto isso a sociedade elitista fica sujeita à violência cometida por aqueles inclusos no risco social. Mostra por fim um Brasil com muitas escolas que reproduzem a sociedade, escola que não aceita uma cultura que não seja a dominante, e analfabetos e desempregados que tentam viver com meio salário mínimo por mês.
Tenta mostrar o desequilíbrio social através da ignorância das pessoas menos instruídas, menos possibilitadas ao meio ideal para uma vida digna, por fim, deixa claro que a miséria é fruto da pobreza sócio-cultural.
O diálogo, por existir dois personagens, deixa explícito o monólogo do tão requisitado pela sociedade. O capital cultural, desenhado na personagem.
A vida vivida aos trancos e barrancos por falta de aceitação e até mesmo de oportunidade ou condições de ingressar numa escola para melhor formação, deixa a única opção de fazer seu próprio mestrado com sua própria vivência cotidiana. O menos favorecido adquire seu capital cultural, mas não dissemina porque a massa dominante fala outra língua. Enquanto isso a sociedade elitista fica sujeita à violência cometida por aqueles inclusos no risco social. Mostra por fim um Brasil com muitas escolas que reproduzem a sociedade, escola que não aceita uma cultura que não seja a dominante, e analfabetos e desempregados que tentam viver com meio salário mínimo por mês.
4 comentários:
Este filme gera a violência,o desemprego, exatamente pelo desequílibro moral,social e econômico,levam os jovens a revoltarem por não copreenerem o sentido da vida,aí comessam a roubarem,matarem.
Como fala a perssonagem do filme com relação a Vygotsky.
Vygotsky diz o pensamento não se expressa apenas em palavras,ele se torna presente por meios dela criando assim alicerces que gera maio compreensão.
Que é a família,a escola e os governos.
Oi Gervásio,
Gostei da tua reflexão!
Na verdadeo Brasil, está entre as dez maiores economias do mundo, é um dos maiores campeões em desigualdade social. Os índices de violência aumentam assustadoramente a cada dia, elevando o crescimento da indústria de segurança. Blindagem de carros, sistemas de alarmes, travas e grades compõem um arsenal que, hoje, é quase uma necessidade essencial,pois a população vive amedrontada com o crescimento do indíce de violencia.Essa situação sem dúvida alguma, é fruto do descaso, conformismo e comodismo de toda a sociedade.
Bjus:
Gicelia
É isso ai Gervasio! o filme Mestrado da Vida nos mostra dois mundos diferentes em um contexto paradoxal, de um lado a garota que cursa uma faculdade e que tem bastante cultura, de outro lado um jovem marcado pela falta de formação acadêmica, oportunidades na vida e aceitação.
Oi Gervásio!
Muito boa tua reflexão com o filme 'mestrado da vida', você traz pontos importantes apreciado no filme, porém, senti falta da articulação e da reflexão do texto de Lévy...
Bjinhos
Sule
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