quarta-feira, 1 de julho de 2009

Grupo de Orientação - Atividade coletiva

Grupo de Orientação com Fabrízia
Atividade Coletiva

Matemática com Jogos

“A atividade tópicos em educação matemática proposta pelo professor Iron deu inicio com uma pequena provocação. Fomos questionados sobre o seguinte: o nosso aluno não aprende porque não se esforça, ou não se esforça porque não aprende? De imediato todos responderam que os alunos não aprendem porque não se esforçam. O professor nos mostrou o contrário com seus ns questionamentos, sugerindo que para o aluno aprender ele precisa ser motivado e que essa motivação se dar quando ele aprende. É uma via de mão dupla.
Foram quatro dias consecutivos de atividades com diversos jogos, onde primeiro ele sugeria que jogássemos do nosso jeito, da forma como sabíamos e só quando estávamos envolvidos é que ele passava a verdadeira proposta do jogo. Eram jogos que trabalhavam com a dedução, a antecipação e planejamento, mostrando que em situações matemáticas, como também do nosso cotidiano precisamos estar atentos, nos antecipando e planejando estratégias que possibilitem chegarmos ao resultado esperado.
A dedicação, o treino, a repetição e o esforço também são essenciais ao ensino/aprendizagem da matemática.
A oficina de matemática nos estimulou em relação a nossa prática em sala de aula, levando nos a refletir sobre as intervenções adequadas que contribuam para uma aprendizagem significativa. A partir desta oficina podemos perceber a importância dos jogos na sala de aula, eles possibilitam o trabalho com diversos conteúdos, garantem que as crianças aprendem brincando.
Por desenvolver um olhar investigativo, elaboramos boas perguntas para intervir no momento do jogo, organizando estratégias que ajude os alunos a aguçar o raciocínio lógico. Assim visamos um olhar tridimensional com a perspectiva de garantir uma boa jogada.
Foram quatro dias divertidos! O professor Iron nos possibilitou ter uma nova visão a respeito dos jogos em sala de aula, pois os mesmos eram vistos simplesmente como um objeto de passatempo”.
A colega Rita Cácia continuou relatando suas impressões sobre a atividade:
“Percebe-se que foi uma atividade significativa, como ouvinte dos relatos e relatora do grupo oii fiel às idéias expostas pelos colegas as quais estão transcritas nos parágrafos acima, juntou os textos dos três grupos, teve apenas o cuidado de manter a coesão, eliminar as repetições.
Pelo visto foi uma atividade que por fim, focalizou nos aspectos metodológicos da Matemática, acreditando que precisamos adentrar mais na questão das dificuldades em aprender matemática, uma discussão mais neurológica, para que os jogos sejam mais bem aproveitados na sua potencialidade. Tendo em vista que: “Crianças com dificuldades na aprendizagem de matemática têm um bom nível intelectual e não lhes falta inteligência. O que falta são instrumentos claros para avaliação precoce envolvidos na aquisição dos diferentes conteúdos matemáticos”. (DORNELES, 2009, p.44).
Segundo a psicologia temos três tipos de memórias – a de curto, longo e de médio prazo – cada uma delas é responsável pelo desenvolvimento de habilidades essenciais a aprendizagem em matemática, sendo elas, guardar informações temporariamente, enquanto compreende outras plenamente ou buscar na memória informações que já tivemos acesso.




REFERENCIA:
DORNELES, Beatiz Vargas. Dificuldade em matemática. Pátio, Porto Alegre, Artmed, ano XII, nº48, p. 44-46, nov. 2008/jan. 2009.

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