quarta-feira, 1 de julho de 2009

Reflexão - Levanta Alexandro!!!

QUANTIDADEEEEEEEE! MAISSSSSS! MAISSSSSS! E MAISSSSSSSS!!!!!...

Se o ser humano fosse sempre avaliado pela quantidade de trabalho realizado, os escravos seriam os de melhores notas e os mais reconhecidos pelo tanto que fizeram.
Não posso defender a ideia de uma sociedade me mensurar como se eu tivesse que levar chicotadas para mostrar o meu trabalho, pagar embaixadas ou de expor minha dentadura para saber se ainda sou apto a seguir o sistema hora falado, hora imposto por uma "legião de pessoas" que se acham mais poderosos e mais brilhosos que as estrelas".
"Vargas" brilhou porque sua luz iluminava uma era ditatorial onde todos tinham que seguir aquele caminho iluminado por ele ou então tinham seus olhos tapados. "Lula" reluz porque a luz está presente nos olhares das gentes que esbanjam democracia (poder que emana do povo) não poder que emana de um sistema bruto!
Quantidade hoje é o mesmo que excluir os menos endinheirados que ainda levam uma carta para ser entregue ao parente longe e esperando uma resposta Deus sabe quando, pois nem imagina em comprar um telefone, computador ou outros meios que favoreçam executar uma pilha de trabalhos e rodear o mundo em poucos minutos.
O que carrego no momento é o peso que posso carregar. Talvez venha adquirir mais um pouco de músculos para poder trafegar com um peso que não ultrapasse a tara, mas não quero a carga que suga o meu limite.
Eu, voce precisamos ser mensurados pelo que foi possível fazer. Ninguém pode condenar alguém pelo que não fez ou deixou de fazer. Pode!?
O meu colega Alexandro faz parte desse monte de palavras umas próximas das outras que tentam mostrar o peso que pesa a quantidade após uma conversa de desabafos de carga de trabalho.
Vamos rapaz! Venha carregar o peso que lhe é possível! se houver só quem coloque pedras em sua carga peça para levar em duas, três ou mais viagens! è melhor carregar do que ser carregado! Hehehehehhehe
Gervásio Mendes Mozine

3 comentários:

maurina disse...

É isto ai Gervásio faço de suas palavras as minhas.E Precisamos ser forte ao ponto de suportar o peso precisamos e encarar os nosso objetivos com otimismo e confiança que com certeza chegaremos lá não é fácil mas é possivel acredite que tem um ser supremo que está ao nosso lado nas horas mais díficil das nossas vidas,já ouviu falar do texto pegadas na areia este texto retrata algo de nos passamos no momento dificil de nossas vidasMaurina.

Bonilla disse...

Olá Gervásio,
com certeza, fazer um curso de graduação não é fácil - são muitas atividades, muitos trabalhos, muitos estudos. O importante é que o currículo de vcs permite que cada um se inscreva de acordo com suas possibilidades de realizar as tarefas. Agora, uma vez inscrito numa tarefa, o jeito é dar duro para realizá-las. Faz parte do processo.
Agora, sobre o blog - gostei, vcs está aproveitando o ambiente para mostrar tuas produções. Parabéns! Vamos também incorporar nele elementos novos, próprios do ambiente, tais como imagens e mais links, que vão deixá-lo mais dinâmico e de acordo com os ambientes digitais?
Todo esse processo é importante para tua formação. Vamos em frente...
bjoca

Alexandro disse...

Música de trabalho (Legião Urbana)

Sem trabalho eu não sou nada
Não tenho dignidade
Não sinto o meu valor
Não tenho identidade
Mas o que eu tenho
É só um emprego
E um salário miserável
Eu tenho o meu ofício
Que me cansa de verdade
Tem gente que não tem nada
E outros que tem mais do que precisam
Tem gente que não quer saber de trabalhar
Mas quando chega o fim do dia
Eu só penso em descansar
E voltar p'rá casa pros teus braços
Quem sabe esquecer um pouco
De todo o meu cansaço
Nossa vida não é boa
E nem podemos reclamar
Sei que existe injustiça
Eu sei o que acontece
Tenho medo da polícia
Eu sei o que acontece
Se você não segue as ordens
Se você não obedece
E não suporta o sofrimento
Está destinado a miséria

Mas isso eu não aceito
Eu sei o que acontece
Mas isso eu não aceito
Eu sei o que acontece
E quando chega o fim do dia
Eu só penso em descansar
E voltar p'rá casa pros teus braços
Quem sabe esquecer um pouco
Do pouco que não temos
Quem sabe esquecer um pouco
De tudo que não sabemos.